LN – Parada de ônibus: governo reagiu à medida e prometeu “agir muito fortemente contra o DOTA”

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A Ministra do Trabalho da Nação, Raquel “Kelly” Olmos, referiu-se esta sexta-feira à medida de força dos motoristas de autocarros da empresa DOTA, que anunciaram uma greve da meia-noite ao meio-dia que afecta milhares de utentes dos transportes públicos tanto na cidade , bem como nos subúrbios e outras províncias do país.

“Infelizmente não é uma greve sindical. A UTA não decretou nenhuma greve. Há um setor interno que se candidatou às eleições no sindicato e que perdeu, e que pretende fazê-lo, demonstrando sua capacidade de prejuízo, fazendo reféns os trabalhadores que precisam chegar ao trabalho, o que não foi conseguido nas urnas”, indicou o funcionário do gabinete do presidente Alberto Fernández, que depois apontou contra a empresa proprietária dos veículos.

“Têm a cumplicidade da empresa DOTA, que pretende entrar quem é a sua apresentação sindical”, disse Olmos, que também explicou tratar-se de uma medida “estritamente ilegal” e que não hesitou em responder: “Vamos agir muito fortemente contra o DOTA”.

Em diálogo com a rádio La Red, quando perguntado se de sua pasta poderiam tirar a concessão da firma, indicou: “Esta consulta deve ser feita no Ministério dos Transportes, especialmente o CNRT pode chegar a tal decisão em extremos”.

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Publicado en el diario La Nación

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